EDUCAÇÃO CRÍTICA DA MÍDIA E DEMOCRACIA RADICAL
As inovações tecnológicas, a expansão dos impérios globais da mídia, uma explosão de novos tipos de mídia e um ilimitado bombardeio comercial a crianças tem contribuído atualmente, para a formação de um ambiente em que a juventude está crescendo num mundo mediado, diferente de qualquer geração anterior.
Neste contexto que os autores citam, é verídico e incontestável que essa nova geração é diferenciada, pois crianças são induzidas pela mídia (televisão), através de comerciais, de programas de um modo geral. È uma geração, a qual pode ser vista crianças de dois anos de idade, manipulando tablet e telefone celular.
O autor cita que nos Estados Unidos, a maioria das crianças nascidas neste milênio, nunca conheceu uma época sem internet, os telefones celulares, televisão e estima que quase todas as crianças pequenas nos Estados Unidos “tem produtos - roupas, brinquedos e afins baseados em personagens dos programas de televisão ou cinema” (Rideout et al,2003,p.4).
No Brasil atualmente, não é diferente, as crianças também sofrem grande influência da mídia, usando roupas, brinquedos e afins de personagens que a mídia apresenta, a grande maioria das crianças brasileiras tem acesso às tecnologias.
É através dessas mídias, que o educador precisa se atualizar para explorar o lado crítico e construtivo da criança, não deixando de lado os tradicionais livros, que são tão importantes quanto à tecnologia. Para que isso ocorra, o educador precisa se atualizar, se preparar para o uso da tecnologia e assim, trazer para sua sala a maneira sadia e correta do uso da tecnologia com seus educandos; pois como já dizia Paulo Freire: “A criança não pode ser um depósito bancário de informações”.
Para um bom aprendizado, o educador precisa trazer à sala de aula a vivência do aluno, que por sua vez, a grande maioria já utiliza em seu dia-dia a tecnologia, e para a minoria que não tem acesso, apresentar esse material, assim introduzindo a