Educação Brasileira
No início do século xx, com o surgimento da filosofia e da filosofia educacional. Houve filósofos da educação que mais influenciaram toda uma geração de intelectuais da educação no Brasil. O conjunto de críticas produzido nos programas de pós-graduação em educação ao longo das décadas de 1970 e 1980 acerca do pensamento escolanovista brasileiro levou os autores como Anísio Teixeira e John Dewey e as ideias do pragmatismo norte-americano a caírem no esquecimento no que diz respeito ao debate acadêmico sobre este problema. Criticou-se a ideologia liberal, o capitalismo, a tecnocracia, através de vozes autorizadas como as de Dermeval Saviani, Luiz Antônio Rodrigues da Cunha e Rachel Gardini. Nessa época o sociólogo francês Emile Durkheim não via mais utilidade para a filosofia e ou filosofia da educação.
Palavras-chaves: Filosofia Analítica, Sociologia pragmatista.
Introdução
Assim como Jean-Jacques Rousseau pensavam que a filosofia da educação pertencia ao passado para eles estariam demarcado por um discurso utópico negativo dos filósofos do passado. Eles não queriam ideologias de negação do existente e sim de formulações explicativas da realidade existente. A idéia de positivismo as utopias o que deveria passar a vigorar eram as teorias científicas enquanto discursos explicativos, positivos. Além de ser determinada pela filosofia educação Emile Durkheim insistia com a finalidade que a educação deveria ser fixada a uma ciência capaz de explicar o desenvolvimento da sociedade na qual a mesma estava voltada esse ciência era a sociologia e não a filosofia para Emile Durkhein a sociologia e à filosofia seriam as ciências da educação. Já nos Estados Unidos a Filosofia continuou a ser prestigiada ao contrário de muitos, que consideram a filosofia para mudar a visão da educação John na