Educação Brasileira
Essa separação do professor, da prática e do social com a educação possibilita que haja uma massificação do conhecimento, como a disseminação de aulas não presenciais (onde a afirmação é a técnica a ser transmitido, não o crescimento do aluno) e por fim que a educação (por não ter força própria, por não estar próximo o suficiente do social) torne-se alvo de constrangimento de diversos setores que possibilitam a sua exploração de acordo com seus moldes pré-estabelecidos (teoria separada da prática); A exploração da educação deixa-a como massa de manobra político-social de diversos segmentos, visualizado melhor na dicotomia dos segmentos de esquerda e direita.
Nos segmentos de esquerda o estado desenvolve mecanismos burocráticos de controle, avaliação, certificação, planos de metas e recursos que podem não colaborar com as necessidades locais ou como restrições a prática política da educação. Esse movimento de apropriação, entretanto, é mais bem visto das práticas de direita onde, como observado na matéria escolhido a educação passa a ser encolhida e ter seu sentido fagocitado pelas atribuições mercadológicas. A matéria escolhida é de um jornal propagandista de direita e afirmações como ‘O Brasil precisa investir em educação para