EDUCAÇÃO AMBIENTAL: VAMOS CONSCIENTIZAR O FUTURO DO BRASIL
Denise Alvino Alves
Gabriela T. O. Bento
RESUMO
Este artigo tem por finalidade chamar atenção de professores e futuros professores para a inclusão do tema ‘educação ambiental’ nas escolas, mais do que isso, dentro das salas de aula, alertando quanto ao uso demasiado de produtos que prejudicam o meio ambiente e práticas que tem o mesmo resultado. Colabora também, norteando gestores escolares para aplicação de tal assunto expondo os riscos e mostrando outras maneiras de consumir e reutilizar objetos do nosso dia-a-dia.
INTRODUÇÃO
Não raramente, ouvimos falar sobre práticas ecologicamente corretas, ultimamente ouve-se também crianças falando sobre tais atitudes, porém pouco se sabe sobre estas atitudes e menos ainda como aprende-las, portanto trataremos de entender como as crianças, nosso chamado ‘futuro’, aprendem sobre o meio ambiente e o que podemos fazer para melhora-lo, tanto elas, como os adultos. Sobretudo compreenderemos o que os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997 p.18) dizem à respeito desse tema, como surgiu a expressão Educação Ambiental:
[...] a partir da década de 70, com o crescimento dos movimentos ambientalistas, passou-se a adotar explicitamente a expressão “Educação Ambiental” para qualificar iniciativas de universidades, escolas, instituições governamentais e não-governamentais pelas quais se busca conscientizar setores da sociedade para as questões ambientais. Um importante passo foi dado com a Constituição de 1988, quando a Educação Ambiental se tornou exigência constitucional a ser garantida pelos governos federal, estaduais e municipais (art. 225, § 1º, VI)1.
Hoje tal expressão vem sofrendo algumas mudanças, contudo, ainda é um tema pouco abordado por docentes e gestores escolar pelo fato de ser extenso, e na maioria das vezes diferente e complexo, fica difícil o seu trabalho em salas de aula de crianças de certas faixa etárias. Aqui discorreremos sobre tais