Educação Ambiental: Princípios e Praticas
Engenharia – Ciclo Básico
Educação Ambiental: Princípios e Práticas
Introdução
Em nenhum período conhecido da história humana ela precisou tanto de mudança de paradigma, de uma educação renovadora, liberadora. Mais do que painéis solares baratos, reciclar e dotar os carros de células de combustíveis, em vez de petróleo, precisamos de um processo complexo, que promova o desenvolvimento de uma compreensão mais realista do mundo.
O papel da educação ambiental, nesse contexto, torna-se mais urgente. Precisamos oferecer mais formação. A educação ainda treina (o) estudante para ignorar as consequências ecológicas dos seus atos.
A conferência de Tbilisi sinalizou para o mundo os caminhos para a incorporação da dimensão ambiental, em todas as formas de educação (devidamente) definiram-se conceitos, objetivos, características, princípios e uma sequência de recomendações de estratégias para o seu desenvolvimento. Devidamente embevecidos pela comoção mundial, causada pela crescente crise ambiental, os representantes das 130 nações presentes assumiram o compromisso de torná-la efetiva, mas apenas 10% dos recursos prometidos foram efetivamente, liberados.
No inicio de uma nova década, encontramos o processo de Educação ambiental em nível internacional, ainda tímido. Poucos países conseguiram estabelecer o processo preconizado e acordado nos encontros internacionais.
A educação ambiental ainda não representa uma força suficiente para interferir na inércia daquele movimento e modificar a trajetória de desestabilização.
A sociedade humana, como está, e insustentável. Apesar dos inegáveis avanços tecnológicos pós-industriais, a humanidade inicia o século XXI lutando, não apenas por solo, mas também por água e ar, num ambiente hostil que remonta a era pré-industrialista. Prevê-se a barbaridade da violência urbana e rural imersa num contexto de conflitos e atos de terrorismo, gerados pela intolerância, principalmente