EDUCAÇÃO AMBIENTAL PELA PRÁXIS GEOGRÁFICA: Uma troca de saberes através do Pibid na UEG campus de Formosa-go.
3320 palavras
14 páginas
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PELA PRÁXIS GEOGRÁFICA: Uma troca de saberes através do Pibid na UEG campus de Formosa-go.Olavo Amancio de Oliveira¹*, Ana Claudia Vaz Araujo¹, Danyele da Silva
Bezerra¹,
Gleicon Queiroz de Brito¹, João Gabriel Gomes¹, Lauriene Ferreira dos Reis¹, Priscila dos Anjos Wanderley¹.
¹*Acadêmicos do curso de Geografia - Câmpus Formosa (UEG);
*E-mail: olavotop@gmail.com
Ivani Marisa Cayser – Coordenadora
Atila Araujo da Cunha – Supervisor
INTRODUÇÃO
Pensar um ensino de Geografia pela educação ambiental pautada nas trocas de saberes com os educandos é elucidar os saberes geográficos existentes nas relações entre homem e o meio, para que através deste cenário possamos provocar o ato de reflexão em nossos alunos, assim potencializar todas as habilidades e conhecimento que seus educandos trazem consigo mesmo advindo das vivências do dia-a-dia. Para isso é necessário pensar novas formas de se abordar a complexidade da educação ambiental, tecendo perspectivas pela práxis social dos alunos e professores engajados no projeto, a práxis compreende a decisão teórica tanto quanto a decisão da ação, “significa um modo de agir no qual o agente, sua ação e o produto de sua ação são termos intrinsecamente ligados e dependentes uns dos outros, não sendo possível separá-los” (CHAUÍ, 2006, p. 23), portanto a práxis “implica a ação e reflexão dos homens sobre o mundo para transformá-lo” (FREIRE, 1988, p. 67). Através desta interação que os conteúdos ambientais serão apresentados para os alunos, assim segundo
Medina e Santos;
Pirenópolis – Goiás – Brasil
14 a 16 de outubro de 2014
A Educação Ambiental é a incorporação de critérios socioambientais, ecológicos, éticos e estéticos, nos objetivos didáticos da educação. Pretende construir novas formas de pensar incluindo a compreensão da complexidade e das emergências e inter-relação entre os diversos subsistemas que compõem a realidade. (MEDINA E SANTOS, 1999 p. 25)
O trabalho teve