educaçao e luta de classes
O livro inicia-se falando sobre a educação na comunidade primitiva, onde relata a vivência nas tribos, focalizando a maneira como sobreviviam e fazendo crítica a essa sobrevivência “Escrava da natureza, a comunidade persistia, mas não progredia”, (pag.18). Ou seja, para o autor, as tribos lutavam pela melhor qualidade de vida, porém conseguiam apenas manter a sobrevivência sem alcançar o progresso.
Sobre a educação nas comunidades primitivas, a mesma era dada através da natureza em especial, através da observação da natureza. Diz o autor que a criança ia pouco a pouco se amoldando aos padrões reverenciados pelo grupo, ou seja, com o passar do tempo as crianças iriam obtendo uma educação natural, adequando-se aos costumes das tribos e somente quando era necessário, os adultos ensinavam como deveriam comportar-se as crianças em certas ocasiões.
O livro demonstra um fato muito interessante onde relata que na comunidade primitiva, as mulheres estavam em pé de igualdade com os homens e o mesmo acontecia com as crianças.
“Nas comunidades primitivas, o ensino era para a vida e por meio da vida”, (pag. 19). Por meio dessa frase, podemos observar que, a educação que era obtida na natureza, era voltada para a sobrevivência de todos os povos primitivos na natureza.
Na comunidade primitiva, a socialização da criança era dada espontaneamente ao mesmo tempo que a moral.
A obra relata o aparecimento das classes sociais na comunidade primitiva onde aponta a escassez no rendimento do trabalho humano e a substituição da propriedade comum pela privada.
O autor critica a entrada da educação sistemática na comunidade primitiva, onde se torna uma educação