Educar vale a pena

Educar vale a pena

Antes do propósito do tema é necessário que saibamos o que vem a ser a palavra educar. “Educar é aprimorar as faculdades intelectuais, físicas e morais do indivíduo, é despertar-lhes suas aptidões naturais e orientá-los segundo os padrões e ideais de determinada sociedade.” Para tanto, ensinar é cultivar o espírito, é despertar o que há de mais belo no ser humano e isso, sempre valerá a pena. Não há como pensarmos em educar sem levarmos em consideração o ato de aprender e, de acordo com o contexto, a palavra educar é um verbo regular por não apresentar nenhuma alteração no seu radical durante a sua conjugação, também que, de acordo com sua classe gramatical, é um verbo transitivo. Diante dessa breve descrição, devemos refletir que somente conseguiremos ensinar se nos dedicarmos a aprender, pois a arte de educar nos exige saberes sempre atualizados a essa prática. Portanto, como nosso grande educador Paulo Freire diz: “Não há docência sem discência.” Ao considerarmos nossa infinita preparação e que a formação dos “pequenos grandes homens” está em nossas mãos, devemos com responsabilidade, reflexão crítica da prática pedagógica e compreensão do valor que tem os sentimentos, criar possibilidades para que o indivíduo possa construir seu próprio conhecimento ou alavancarmos os conhecimentos já existentes, jamais pensarmos que como educadores somos detentores supremos de todos os conhecimentos, pois há uma mútua troca de valores entre professores e alunos. Quanto mais nos aprofundamos no universo da educação, mais descobrimos que o ato de instruir nos exige muito. Diversos fatores influenciam na construção da prática docente e quanto mais nos aperfeiçoamos, mais enxergamos a excelência da aprendizagem. Infelizmente, em nosso país, ocorre a desvalorização do trabalho do professor e esse é um dos motivos pelos quais inúmeras pessoas escolhem outra área para se graduarem. Por outro lado, há aqueles que ainda sustentam a esperança de dias