educar para a vida ou para o trabalho

1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como o seu principal foco, buscar respostas sobre a educação para a vida e para o profissionalismo, que são dois fatores primordiais na vida de uma pessoa, sendo assim, busca relatar em que ponto os dois fatores poderão entrar em algumas contradições e como podem se assimilar, fazendo dos dois essências unipartidárias para a vida, sendo que se tratar de educação na vida envolve o cotidiano, assim, levando em consideração que os dois fatores são essenciais para a jornada de cada ser humano, que ambos, educar alguém para a vida também é educar para o profissionalismo.

2 DESENVOLVIMENTO
Na educação a força vital criadora atinge um alto grau de intensidade através do conhecimento e da vontade dirigida para a consecução de um fim. O influxo da comunidade tem força maior no educar entendido como resultado da consciência viva de uma comunidade humana. Colocar conhecimentos como força formativa a serviço da educação e formar verdadeiros homens é uma ideia que só podia amadurecer no espírito daquele povo. É no conceito de aretê que se concentra o ideal de educação dessa época. Intimamente ligada á aretê está a honra, pois os gregos preferiam morrer a viver sem honra. Segundo Aristóteles a honra é a expressão natural da medida ainda não consciente do ideal de aretê; o homem homérico só adquire consciência do seu valor pelo reconhecimento da sociedade a que pertence. A aretê conserva sempre a forma recebida da velha ética aristocrática e neste conceito se fundamenta o caráter aristocrático do ideal de formação dos gregos. Na idade moderna a divisão entre trabalho e lazer, conhecer e fazer, homem e natureza resultou na cisão dos conteúdos da educação. A educação que separa mente e mundo implica uma concepção errônea da relação entre conhecimento e interesses sociais. Entre os gregos, a observação era severa e o pensamento livre, porém faltava um método experimental e os