educacao do campo
Abordaremos a Educação do Campo em seu contexto histórico, enfatizando sua luta pra ser reconhecida e garantir o que propõe a LDB (Lei de Diretrizes e Bases): o direito de educação para todos.
A primeira constituição que citou a Educação do Campo foi a de 1934, entretanto não obteve grandes mudanças.
A escola do campo era vista como algo desnecessário, pois trabalhadores rurais não necessitavam de escolarização e profissionalização, apenas faziam o trabalho manual, sendo assim não reivindicavam seus direitos por falta de conhecimento, porém com o passar dos séculos, mais especificamente no século XX começa-se a olhar para a Educação do Campo, surgindo pequenas escolas, entretanto eram precárias.
Com um pouco de escolarização e mais conhecimentos, trabalhadores e moradores do campo percebem que suas terras estão sendo retiradas e então da se início aos movimentos sociais, expressivamente o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), demandam do Estado iniciativas no âmbito da oferta de educação pública e da formação de profissionais para trabalhar nas escolas localizadas no campo.
Nos dias atuais, Secretarias Municipais e Estaduais de Educação têm organizado eventos de formação continuada de professores e seminários objetivando a discussão/ construção de políticas públicas da educação do campo.
A emergência da educação do campo caracteriza-se pela ausência e experiência. É a ausência de escola, de professor com formação consistente para o trabalho nas escolas localizadas nos assentamentos; ausência de técnico-agrícola; ausência de professores. A finalidade da Educação do Campo, portanto, é oferecer uma educação escolar especifica associada à produção da vida, do conhecimento e da cultura do campo e desenvolver ações coletivas com a comunidade escolar numa perspectiva de qualificar o processo de ensino e aprendizagem.
Conclusão
Concluímos que na Educação do Campo ainda tem muito