Educa O N O Formal 2
A pesquisa direciona as necessidades para a ampliação de seu entendimento e campo de estudo. O objetivo é aprofundar na categoria “educação não-formal” objetivando sua operacionalização, como também em pesquisas que venham ser realizadas no campo de uma pedagogia social.
Quando se trata de uma educação não-formal, a comparação com a educação formal é quase automática. O termo não-formal também é usado por alguns investigadores como informal. Por isso é importante distinguir e desmarcar as diferenças entre esses conceitos. Assim a educação formal é aquela desenvolvida nas escolas; a informal é aquela que os indivíduos aprendem durante o seu processo de socialização-família, amigos, etc..., carregada de valores e culturas próprias; educação não-formal é aquela que se aprende “no mundo da vida”, com o compartilhamento de experiências, principalmente em espaços coletivos cotidianos.
Para cada categoria temos um professor especifico, para a educação formal são os professores; na não-formal, o grande educador é o outro, com quem interagimos ou nos interagimos; e na educação informal são os país, a família em geral, os amigos, os vizinhos, colegas de escola, a igreja paroquial, os meios de comunicação de massa etc.
Os espaços que se educa são variados, na educação formal são os territórios das escolas, são as instituições regulamentadas por lei. Na educação não formal, os espaços são fora das escolas em locais informais. Já na educação informal são espaços demarcados por referências de nacionalidade, localidade, idade, sexo, religião, etnia, etc. A casa onde mora, a rua, o bairro, etc.
O contexto que cada categoria se utiliza para educar é são diversas. Na educação formal, os seus ambientes são normalizados. Na não-formal ocorre em ambientes e situações interativos construídos coletivamente, a participação é optativa por isso a educação não-formal situa-se no campo da pedagogia social aquela que trabalha com coletivos e se