educa o acontece em diferentes lugares
Baixe aqui o material educativo da mostra “Em nome dos Artistas”
Outras grandes exposições, como o Videobrasil, ocorrido em 2011 no Sesc Belém e em outros espaços, alcançou quase um terço do seu público total graças ao setor educativo (dados da própria instituição), muitos dos quais visitantes que vieram com suas escolas. Para conhecer os desafios profissionais da área, conversamos com as educadoras Carolina Velasquez, Cristina Walter e Valquíria Prates, todas atuantes no setor há pelo menos dez anos.
Consulte o acervo online de arte eletrônica da Videobrasil
Sem um levantamento de quantos são ou uma associação que atenda às demandas da categoria, os trabalhadores do setor sabem que lidar com educação não formal em São Paulo significa, involuntariamente, militar pela estruturação na área, provando a cada dia o valor da prática educativa desenvolvida em outros espaços além da sala de aula.
Dos muitos museus e instituições culturais da cidade, são poucos os que contam com um corpo fixo de educadores, ou com um setor educativo. Num momento em que a pressa parece ser a chave-mestra dos entendimentos e da comunição vigente, tirar um tempo para si e contar também com interlocutores bem preparados e abertos para o diálogo em torno da produção de arte pode significar uma valorosa transformação nas convivências – e, onde tem transformação, tem trabalho.
Abaixo, as entrevistadas contam que trabalho é esse, as peculiaridades e as principais dificuldades da profissão.
Cris Walter
Educadora e supervisora de equipes educativas, atua há 12 anos em instituições como o Sesc, FAAP e