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Berry e Suzie não acreditavam que apenas rotular o menino seria a solução e começam uma jornada para estimular o filho, sempre aceitado ele, o respeitando e amando, deixando-o ficar em seu próprio mundo ate o momento que ele quisesse vir ao mundo deles.
Após o diagnostico do filho eles ficam em choque, se sentem culpados por causa do problema da criança, depois começam e se adaptar e se orientar sobre as características deste transtorno, eles começam a observa e estuda o filho, procurando um meio de se comunicar com ele.
A mãe larga deixa de lado sua própria vida para cuidar do filho integralmente, estando com ele em todos os momentos de seu desenvolvimento, algumas vezes notasse que ate deixou suas filhas mais velhas um pouco de lado, o pai tenta preencher esse vazio que a ausência da mae criou e ainda ajuda a cuidar de Raum, percebesse que as meninas não ficam ressentidas com esse atenção que o irmão recebe, na verdade elas tentam ajudar de todas as maneiras que podem, ficando muito felizes quando interagem com o irmão.
Os pais tentam criar um mundo no qual consigam interagir com o filho, desenvolvendo um sistema sozinhos para o tratamento do garoto, no qual toda a família ajuda e contribui de alguma forma, eles começam com musica e depois jogos de quebra cabeça e bola, mais sempre no ritmo de Raun, depois de algumas semanas percebe-se a evolução da criança, ele começa a fazer relação entre objetos e sons, olha para as pessoas e não se importar de ser tocado, também começa a apontar para o que quer e fala sua primeira palavra, ele começa a sair do seu mundo sozinho e integrar o mundo com a família, repentinamente ele volta a se isolar, essa é uma fase muito