Educa Ao E Saude
Educação em Saúde na Comunidade I
Professora: Rachel Cavalcanti Fonseca
Aluna: Natália Peixoto de Lemos
Matrícula: 1510009148
Relato da história pública do Brasil.
Antes do SUS
A atuação do Ministério da Saúde se resumia na promoção de saúde e prevenção de doenças com vacinas. As curandeiras eram quem tinha os conhecimentos sobre os recursos da terra, utilizando, assim, plantas de ervas na busca da cura de doenças; aos boticários cabia a manipulação descrita pelos médicos. Para se ter ideia, havia, no Rio de Janeiro apenas quatro médicos. Com a chegada da família real, surgiu a necessidade de uma estrutura sanitária mínima. Com a grande falta de saneamento surgiu-se doenças como a malária, varíola, febre amarela e, possivelmente, a peste que se espalhavam facilmente. A primeira medida sanitária, no país, surgiu no primeiro governo de Rodrigo Alves. O sanitarista Oswaldo Cruz foi nomeado pelo presidente para tentar solucionar o problema, onde, por escassez de ações educativas, a população se revoltou. Por falta de comunicação e conhecimentos a respeito das doenças que surgiam naquela época, as pessoas não permitiam a vacinação, mesmo assim, as aplicações eram forçadas. Designou-se, então, a Revolta da Vacina.
A economia, naquela época, era agroexportadora e a monocultura do café, com acumulação do capitalismo vindo do exterior, teve as possíveis industrializações do país, que se deu no eixo Rio-São Paulo. Assim, com as péssimas condições existentes pela falta de garantias de direitos trabalhistas, o movimento operário organizou duas greves através desses movimentos operários. Desde então, começaram a surgir alguns direitos sociais.
A Lei criada por Eloy Chaves no ano de 1923, Caixas de Aposentadorias e Pensões – CAP tinha como objetivo para os trabalhadores de fábricas a garantia de pensão em caso de algum acidente ou afastamento do trabalho por algum tipo de doença e