educa ao BRASIL
Prezado(a) Senhor(a),
1 - A CHANCE
Quis o destino, pessoal e nacional, que coubesse a nós a tarefa de conduzir a educação do povo brasileiro, auxiliando nossos Prefeitos, Governadores, Ministros,
Secretários Estaduais e Municipais e o Presidente da República, neste momento da história do Brasil. Muitos outros ocuparam antes os cargos de Secretário e Ministro, mais com a tarefa de administrar a realidade do que mudá-la.
2 - A TRAGÉDIA
No começo do século XXI, vivemos um momento especial: toda a sociedade brasileira, seus empresários, líderes sindicais, imprensa, governadores, prefeitos e o
Presidente demonstram a necessidade de mudarmos a realidade da educação no
Brasil. Ninguém aceita que mantenhamos, ao longo das próximas décadas, a tragédia que representa a educação de nossas crianças e do povo brasileiro em geral.
QUADRO DA TRAGÉDIA EDUCACIONAL BRASILEIRA
3-0 ABSURDO
Os vulcões, terremotos e secas são tragédias, mas não são absurdos, por ser naturais. A deseducação em países muito pobres é trágica, mas não é absurda, por ser impossível evitá-la.
No Brasil, a tragédia é absurda, porque ocorre ao redor de uma riqueza que permitiria superá-la. Bastaria aumentar a dedicação dos professores, melhorar sua formação, pagar-lhes salários compensadores, usar a capacidade de construir e equipar de que já dispomos, para em pouco tempo garantir no País uma educação equivalente aos melhores padrões do mundo. Isso não exigiria mais do que 7% da
Renda Nacional.
Mesmo considerando a necessidade de manter o superavit fiscal, o pagamento de juros, os gastos com previdência, ainda assim bastaria canalizar 7% do PIB para o Brasil ter a educação de que suas crianças necessitam.
QUADRO DO ABSURDO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Em 2002, gasto anual com:
Sacrifício fiscal da União no IR à classe média e alta para subsídio à educação
Bolsa-escola para atender 10 milhões de crianças
Efetivamente com dívida pública interna
Efetivamente com dívida