Edifício

O Edifício Híbrido se caracteriza principalmente pela mistura de usos e por se moldarem aos espaços públicos para trazer benefícios ao seu entorno. Combina espaços públicos e privados, como instalações de vida, trabalho, lazer e cultura de uma forma dinâmica e criativa. Sua forma deve atrair usuários e incentivar a convivência por meio de suas atividades constantes para que possa revitalizar seu entorno.

De acordo com análises de aspectos social, econômico, urbano e ambiental efetuadas no terreno e no seu entorno, o Edifício partiu do princípio de se integrar com seu espaço circundante. A forma se baseia na morfologia predominante que existe nas edificações do entorno, o retângulo. Porém de uma forma dinâmica, inesperada e livre com objetivo de se destacar no entorno e atrair os usuários.

A partir da análise de insolação nas fachadas, nota-se que a Fachada Norte é a que mais necessita de proteção solar devido a grande incidência do sol, seguida pelas Fachadas Oeste e Leste. A Fachada Sul não necessita de elementos que protegem contra radiação do Sol.

Na análise dos ventos no nível próximo ao solo, constata-se que há circulação de vento na praça e que o átrio é responsável por permitir maior ventilação nos andares superiores, resultando em um maior conforto térmico.

JOHN HANCOCK CENTER
O John Hancock Center está localizado em Chicago e sua construção, que começou em 1968, teve como objetivo revitalizar a região central da cidade.
A torre enorme com 100 andares causou certa polêmica devido a sua altura. A forma do edifício foi influenciada pela necessidade de usar técnicas inovadoras para suportar cargas sísmicas e de vento. O edifício possui uma setorização bem definida e seus usos variam entre escritórios, residências, restaurantes, observatório, academia, lojas e estacionamento. O banner está bem organizado, porém não foi citado no texto a divisão entre áreas públicas e privadas, nem sobre conforto ambiental, a