EDG FLIP FLOP
Josué Morais, Dr.
Universidade Federal de Uberlândia - UFU josue@eletrica.ufu.br 1
Flip-Flops e Dispositivos Correlatos
Os circuitos lógicos estudados até o momento dependiam apenas dos níveis lógicos de entrada para a cada instante de tempo, gerar suas saídas – todos eram circuitos lógicos combinacionais.
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Quaisquer condições de entrada anteriores não têm efeito sobre as saídas atuais, porque um circuito lógico combinacional não possui memória.
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Entretanto, a maioria dos sistemas digitais é constituída de circuitos combinacionais e de elementos de memória, conforme o digrama abaixo.
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Na parte combinacional: recebe sinais externos e saídas dos elementos de memória.
No elemento de memória: armazena entradas anteriores, sendo o elemento de memória mais importante o flip-flop.
O que é o flip-flop ?
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O Flip-Flop
Embora uma porta lógica, por si, não tenha capacidade de armazenamento, algumas delas podem ser conectadas entre si de tal forma que permita o armazenamento de informação.
Abaixo é mostrado um tipo de símbolo genérico para representar um flip-flop. Esse símbolo apresenta duas saídas oposta entre si.
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O Flip-Flop
As entradas do FF são usadas para fazer com que o mesmo comute entre os seus possíveis estados de saída. Em geral, a maioria das entradas dos FFs precisa ser apenas momentaneamente ativada para provocar mudança na saída, sendo que a saída permanece no novo estado mesmo após o pulso de entrada ter terminado.
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O Flip-Flop
O flip-flop é conhecido por outros nomes, incluindo latch e multivibrador biestável. O termo latch é usado para certos tipos de FFs. O termo multivibrador biestável é uma