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Ao longo de todo o caos que se caracterizou nos anos, quando o imperador Dom Pedro II era menor de idade, Inhaúma permaneceu leal ao governo. Ele ajudou a acabar com um motim militar em 1831 e foi envolvido na supressão de algumas das outras rebeliões que eclodiram durante esse período conturbado. Esteve em ação durante a Sabinada, entre 1837 e 1838, seguida pela Guerra dos Farrapos, de 1840 até 1844. Em 1849, depois de passar dois anos na Grã-Bretanha, recebeu o comando da frota, que foi fundamental para dominar a revolta Praieira, a última rebelião no Brasil Império.
Durante a década de 1850, Inhaúma atuou em uma série de cargos burocráticos. Entrou na política em 1861, como membro do partido conservador. Tornou-se membro do gabinete e recebeu o cargo de ministro da Marinha. Inhaúma também se tornou a primeira pessoa a ocupar o cargo do Ministério da Agricultura, ainda que brevemente. O primeiro profissional do corpo de bombeiros no Brasil foi formado durante seu mandato como ministro da Agricultura. No final de 1866, Inhaúma foi nomeado comandante-em-chefe da frota envolvida na Guerra do Paraguai. Durante o combate, alcançou o posto de almirante, o mais alto da armada brasileira. Também foi agraciado com um título de nobreza, acabou investido de barão a visconde. Em 1868, foi eleito para a câmara baixa do Legislativo nacional,