ED961B69 220F 417A 952C E6C6996261A0 SagabIII 2003 Interacoes Biologicas Na Comunidade Cap 20

Colégio Santo Américo

DISCIPLINA BIOLOGIA

GABARITO PROFESSOR DATA MALAVAZZI

INTERAÇÕES BIOLÓGICAS NA COMUNIDADE

01
10
2004
Nome Nº ano TURMA Grau

3ª

A, B, C, D

E.M. 4o bimestre

Capítulo 20

Interpretando o texto

A história da borboleta e do maracujá

Questão 1 – (pg.378) –

As larvas de borboleta citadas no texto têm, como adaptação, a capacidade de se alimentar de folhas de maracujá, por possuírem enzimas que digerem as substâncias tóxicas produzidas pela planta. Por sua vez, algumas espécies de maracujá possuem, nas suas folhas, manchas amarelas bem visíveis, parecidas com ovos de borboleta. Isso faz com que as borboletas, evitem desovar sobre essas folhas.

Questão 2 – (pg.378) –

Do “ponto de vista” das borboletas, evitar a desova em folhas onde já existem ovos permite diminuir a competição das larvas pelo alimento.

Questão 3 – (pg.378) –

Destaque-se que, quando as larvas de borboleta comem as folhas, a planta inteira não é destruída. A relação entre esses organismos, portanto, seria mais de parasitismo do que de predatismo, em que a presa é morta para servir de alimento.

Interpretando a leitura

O caso dos coelhos australianos: parasitas mais adaptados

Questão 1 – (pg.392) –

O coelho não é um animal nativo da Austrália; a falta de inimigos naturais (predadores) na região fez com que as populações de coelhos proliferassem de forma descontrolada, destruindo as pastagens, importantes para a criação de carneiros, uma riqueza nacional da Austrália.

Questão 2 – (pg.392) –

A mixomatose é uma doença viral que acaba por matar os