ED I
A Weg está claramente focada em negócios B2B, ou business-to-business, onde comercializa produtos e serviços voltados para o mercado empresarial/ industrial. Ou seja, os clientes da Weg são empresas, e não pessoas físicas.
Produtos e serviços voltados para pessoas físicas são negócios B2C, ou business-to-consumer, como chocolates, absorventes higiênicos femininos e consoles de videogames.
Entretanto, o texto sobre investimento na China cita “linha branca” e “lavadoras de roupa”.
Como seria possível afirmar que esses investimentos na China significam uma mudança de estratégia passando a atingir também negócios B2C?
Resposta
A história da WEG começou no ano de 1961, com a união de um eletricista, um admirador e um mecânico que com garra conseguiram sucesso. Sendo que este empreendimento leva o nome de seus criadores: Werner Ricardo Voigt, Eggon João da silva e Geraldo Wegnighaus.O que começou com um pequeno negocio, hoje conta com fabricas em 12 países e produtos presentes em 135 países. Além de seu diretor internacional chamado Celso Vili Siebert, que vê o mercado externo como complexo e cruel, não permite experiências, sendo preciso consistência.
Como qualquer outro empreendimento, passou por dificuldades e desafios no início, mas com muita persistência se tornou uma das maiores exportadoras de motores elétricos do mundo, tendo um histórico de internacionalização desde 1970 com as primeiras exportações e com filiais pelo mundo nos anos 90.
A WEG está voltada a princípio para negócios B2B (busines-to-busines), pois fabrica e comercializa produtos voltados para o mercado empresarial. Com a compra do grupo Sinya (fabricante de motores elétricos para linha branca) e da empresa Changzhon Machine Master (fabricante de transmissores e componentes para motores da linha branca) deu início a ampliação de seus clientes, tentando atingir assim consumidores finais de lavadoras, secadoras e outros eletrodomésticos.
A entrada da WEG nos negócios B2C