Ed inclusiva
Antigamente, a sociedade tinha uma visão um pouco diferente. A princípio, a atenção era direcionada para outras prioridades.
Com relação aos deficientes, temos um primeiro momento, que foi chamado de fase do Extermínio. O que era diferente assustava, dava medo, (medo de contaminar), o que é diferente provoca medo e deve ser eliminado.
Então, podemos levantar alguns pontos que caracterizava a sociedade antigamente:
Culto à beleza
A pessoa com deficiência não tinha direito à vida.
Era condenada à morte.
Quando não era morta, era tratada como os bobos da corte,
Com a chegada do Cristianismo , podemos observar algumas alterações:
Filho deficiente à era visto como castigo dos céus; ou
Eles eram vistos como possuídos pelo demônio;
Achavam que o comportamento diferente era determinado por forças sobrenaturais gregação (religioso/ assistido / caritativo; institucionalizado)
Crença no sobrenatural, amaldiçoados por deuses;
As pessoas doentes ou com alguma anomalia eram colocadas de lado pela sociedade;
Pessoas com deficiência à portadoras de alma – filhos de Deus à, pelos valores éticos, tinham o dever de amar o próximo;
Passaram a ser acolhidos em instituições religiosas (mas eram vistos como incapazes e doentes);
Sec. XVI: deficiência tratada com alquimia, magia e astrologia;
Sec. XVII: avanços da medicina, deficientes mantidos em asilos, hospitais psiquiátricos e conventos;
Sec. XVIII: deficiência eram resultados de lesões e disfunções no organismo;
Ciência questionou os dogmas religiosos;
Objetivo: aliviar a sobrecarga da família e da sociedade;
Eles eram mandados para asilos e hospitais, junto com doentes psiquiátricos, delinquentes e prostitutas;
Com a revolução industrial: deficiente passou a ser relacionado com incapacidade, dependência, inutilidade e não era interessante para os governantes;
Eram deixados longe dos olhos para não provocar nenhum