Ed. brasileira
O objetivo inicial deste trabalho, é o resultado de um posicionamento crítico ao que se refere aos dois primeiros capítulos da obra HISTÒRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL, da autora Otaíze de Oliveira Romanelli, que nos foi proposto como tema para uma resenha crítica, dentro da disciplina de Estrutura e Funcionamento do Ensino Médio e Fundamental do IV Semestre do curso de Matemática, Campus Universitário de Sinop – MT.
De antemão fique evidente que esse posicionamento crítico foi construído ao analisarmos os textos, discordando ou concordando com eles, de acordo com nossa própria concepção crítica, levando também em consideração a opinião de outros autores, estudiosos nessa área, para uma formação de um posicionamento coerente com outras linhas de pensamento.
Analisamos o papel histórico da educação, sua evolução, demanda e o papel que à ela foi atribuída pelo desenvolvimento econômico. Nesse sentido, a questão nos embaraça: Há um modo de produção dominante – o capitalista – quais suas conseqüências na atividade educacional?
Pois a educação escolar sempre esteve atrelada às exigências de uma sociedade histórica qualquer, cujas camadas dominantes lhe determinam as tarefas. Logo vincula-se a educação a função diretamente requeridas pelas facções dominantes do processo econômico e social.
No entanto, não nos cabe adentrar nessa polêmica com tal tipo de alegação, pois a análise da Educação no Brasil tem sofrido diversos tipos de abordagens, coube-nos apenas, dentro dessa análise crítica, contribuir com uma pequena parcela que seja, para identificar as raízes da verdadeira crise da Educação brasileira e seus pressupostos.
CAPÍTULO I
ABORDAGEM TEÓRICA
Como acadêmica devo reconhecer, que desconhecia alguns suportes, que foi dado a nossa educação, e como ela foi e é usada de certa maneira, para manipulação das massas, visando assim somente o consumo de produção estabelecido pelo regime capitalista, criando uma sociedade de