Ed 3

1. Os autores usam referencial teórico semelhante ao estudado na disciplina, no que diz respeito às economias de escala e de escopo? Explique.

2. Que tipos de economia de escala e de escopo os autores encontra? Reais ou Pecuniárias? Justifique sua resposta.
Economias de escala Real porque eles usam ganhos de especialização, indivisibilidade técnica e economias geométricas como fonte. Como no caso das usinas integradas, as operações de redução, refino e conformação do metal apresentam retornos crescentes em cada um dos inputs importantes: capital, mão-de-obra, energia e matéria-prima. Capital, carvão e energia elétrica são os itens fundamentais de custo na produção integrada que estão sujeitos a retornos de escala mais significativos. Da importância desses elementos na estrutura de custos e entre os itens sujeitos a economias de escala decorre a preponderância das etapas de redução e de laminação a quente de aços planos como focos dos retornos de escala na siderurgia. O aumento de 16% na produtividade física dos altos-fornos quando seu volume interno quadruplica de 1.000 m3 para 4.000 m3 é, como se viu, a evidência mais eloqüente, mas certamente não a única, dessa enorme propensão a economias de escala desse processo. Para as usinas semi-integradas. As evidências colhidas pela pesquisa indicam uma maior propensão a economias de escala técnicas neste processo do que sugere a literatura setorial. As fontes de economias de escala encontradas incluem indivisibilidades técnicas, economias geométricas, economias de especialização e técnicas superiores para se organizar a produção. Assim como acontece nas usinas integradas, ganhos de capital, mão-de-obra, energia e matéria-prima proporcionam melhores índices de produtividade dos fatores de produção e de rendimentos dos insumos.

3. Que fontes de economia de escala e escopo estão presentes nos artigos? Os autores identificam essas fontes de modo coerente com o referencial teórico estudado?

Eles usam ganhos de