ECRAVIDÃO E ESCRAVISMO NA ANTIGUIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS

ESCRAVIDÃO E ESCRAVISMO NA ANTIGUIDADE

ALUNO: MARCOS HENRIQUE PROF: MARIA DE LOURDES

PICOS-PI
2014
ECRAVIDÃO E ESCRAVISMO NA ANTIGUIDADE

Ao se tornar sedentário o ser humano passou a acumular bens materiais para o seu bem estar e de seus familiares, com isso as desigualdades sociais passaram a ser mais evidentes, os mais poderosos passaram a dominar os mais fracos eu seu benefício, essa forma que o homem encontrou de se apropriar de seu semelhante só foi desenvolvida a partir das necessidades de escravizar as pessoas para um trabalho na grande maioria das vezes forçado e desumano. O escravismo é uma prática recente na história da humanidade. Ela teria surgido pelos anos 3000 a.C. no sul da Mesopotâmia e no Egito, mas foi na Grécia que o trabalho escravo atingiu o seu ápice, em Roma nos dois últimos séculos da república e nos dois primeiros do império, onde conheceu o apogeu e a crise escravista. Com o enriquecimento da economia aldeã, a civilização homérica não mais dependia de um sistema de poder centralizado como anteriormente, pois os pequenos senhores já eram ricos o suficiente para caminha com suas próprias pernas, o metal já era abundante e barato, o artesão alugava seus serviços e vendia os seus produtos, percorriam as aldeias oferecendo seus produtos com total liberdade, uma prática que podemos comparar aos camelôs dos tempos atuais. Essa nova realidade caminhava cada vez mais para a aquisição dos lotes individuais de terra, nessa nova realidade o domínio dessa terra era essencial para a ascensão da nova classe emergente, nessa conjuntura a escravidão torna-se fundamental para a força de trabalho do oikos, que eram todos os homens e mulheres dependentes de uma casa patriarcal: fossem dependentes do senhor, seus escravos ou homens livres agregados. Os