economista
RISCOS OPERACIONAIS, MERCADO E CRÉDITO
PROFESSOR LUIS CARDIGA
ORÇAMENTO DETALHADO PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO DE HEDGE PARA O RISCO DE ASSALTO AS AGENCIAS BANCÁRIAS DO SICREDI REGIÃO DOS VALES
Andre Sommer
Claudio Biasibetti
Encantado, 02 de maio de 2014
1. Risco Operacional
Durante os últimos 10 anos as agências da regional Sicredi Região dos Vales sofreram sete assaltos a mão armada por quadrilhas especializadas, um número significativo para a empresa. Por esse tempo, várias formam as evoluções para diminuir esse risco. Tecnologias apropriadas com câmeras e sistemas de vigilância externa, cofres com relógios programados, grades reforçadas, entre outras proteções para diminuir o risco de ocorrer novos assaltos. Este trabalho quer avaliar o risco operacional de assalto às agências bancárias do Sicredi e procurar avaliar a viabilidade de um plano de hedge para tal.
1.2. Identificação do risco a ser estudado
Em uma UA ( Unidade de Atendimento) ou agência, os funcionários responsáveis pelos caixas são responsáveis pela circulação de dinheiro em espécie dentro da UA e pela contratação de carro-forte. A orientação é circular o menor valor possível durante o dia a fim de diminuir o risco de uma perda maior em casa de assaltos. Mas na rotina bancária existem vários fatores externos que dificultam esse controle, como saques programados de aplicações, pagamento de empresas para funcionários, acúmulo de malotes de empresas que pagam boletos em espécie, e também outros motivos que acabam deixando uma UA com muito valor em espécie em seus cofre. Através da experiência de gerentes que estavam presentes nos assaltos e de dados do Sicredi se percebeu que os assaltos ocorridos nos últimos anos tinham como característica em comum agências com um valor acima do habitual em seus numerários em dias distintos do mês. O excesso de numerário dentro da UA é um risco eminente para assaltos, pois acaba através de informações