Economicamente errado
Título: Economicamente errado
Aluno: Juliana Venancio Nina Ribeiro
Disciplina: Matemática Financeira
Introdução
Atualmente as empresas e a população, principalmente brasileira, apoiam-se nos regimes de capitalização, tanto na hora de investir quanto para capitação de recursos. Considerando que a divida vem crescendo gradualmente, devido ao regime de crédito, talvez seja necessário levar em consideração que as taxas sobre as aplicações ajudam economicamente, porem os empréstimos e retiradas de dinheiro não sejam favoráveis aos que as executam.
Justificativa Levando em conta a facilidade de se conseguir crédito no mercado e nos bancos as pessoas jurídicas e físicas, veem se endividando cada vez mais, pois se apoiam em empréstimos e retiradas com descontos e taxas, os quais muitas vezes são exorbitantes. Hoje temos um regime onde se vive para pagar o que já foi comprado, quando o caminho seria o contrario. Se todos investissem o valor presente, a uma taxa de juros x, planejando o futuro em cima do valor a ser arrecadado não teríamos tantos devedores, que muitas vezes para poderem quitar um valor adquirem um empréstimo aumentando suas dividas.
Desenvolvimento
Observando a economia atual prevemos um endividamento cada vez maior, principalmente por causa dos cartões de créditos que chegam a ter taxas de juros de 101% ao ano. A maior causa das dividas no Brasil é o parcelamento dessas, o qual é calculado sobre juros compostos, e ao invés de investimentos e aplicações presenciam-se retiradas, compras e empréstimos, e o pagamento desses sendo efetuado em várias vezes, gerando cada vez mais lucros para os credores.
Conclusão Para um equilíbrio precisa-se de uma reeducação econômica brasileira, onde fosse possível diminuir as dividas gradativamente, sessar o esquema de parcelamento, aplicar uma cultura de investimento, onde se aplica hoje para gastar amanhã e ensinar a todos como calcular os juros. Com isso as