Economia
Andréia Gomes Cardoso
Prof. André Luiz Kopelke
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVE
Gestão de Empresas – Economia
03/10/06
RESUMO
A apresentação que se segue tenta de forma simples e lógica a explicação de um tema muito discutido e pouco conhecido por grande parte da população, o endividamento público. O governo atualmente vem trabalhando massantemente para a redução das taxas de juros da mesma.
Palavras – chave: endividamento, taxa, governo.
1 INTRODUÇÃO
A dívida pública oscila de acordo com a variação cambiável, por isso é que o Brasil briga incessantemente pela queda da moeda americana, mas quando somente o mercado nacional não é capaz de segurar em baixa o dólar a intervenção do governo e do BNDES se fazem necessários, visto que apenas alguns por centos refletem em muitos milhões no endividamento público.
2 O ENDIVIDAMENTO PÚBLICO
Que o Brasil se tornou um país vulnerável aos olhos da economia internacional não restam dúvidas. Em um futuro próximo esta visão tende a melhorar; através do potencial produtivo e inovador das firmas brasileiras agregadas a redução do endividamento público em termo de PIB e o aumento do superávit. A dívida interna do governo brasileiro é de 674 bilhões que foi adquirida com a venda de títulos públicos ao mercado financeiro, deste valor 37% foi indexado em dólar, juntamente com este montante acumulam-se ainda mais 198 bilhões da dívida internacional. O problema se dá ao fato de que 46% deste valor estar atrelado a taxa de câmbio. Seguindo o que diz a regra do Banco Central, a dívida ser corrigida mensalmente de acordo com a variação cambial do último dia útil de cada mês. No mês de julho o dólar era cotado a R$3,42 com isso a dívida subiu 69 Bilhões. Já no mês de agosto houve uma redução de 12%, fazendo com que a dívida reduzi-se, o dólar fechou o mês cotado a R$3,02. Superávit – O governo vem tentando passar confiança ao mercado, por isto, divulgou no mês de setembro que vai honrar a