Economia

A natureza da fraude

Algumas das fraudes ilegais, oriunda da economia tradicional e de seu ensino, outras, das visões triviais da vida econômica. Mas como a fraude pode ser inocente? “A fraude inocente, legal, exerce um papel indiscutível na vida privada e no discurso público”. Contudo essas fraudes passam de maneira despercebida, e, em quem as provoca, não há nem um sentimento de culpa ou de responsabilidade.
O novo nome do sistema Tivemos por muitos anos e ainda pelos mais ferrenhos defensores, a articulação da palavra “capitalismo”, mas hoje, devido ao penoso histórico que o velho termo carrega esta sendo empregado “sistema de mercado”. Isto veio sedar primeiramente devido ao histórico amargo e, o desgaste que ocorreu com o termo capitalismo. Na Europa o termo pressupunha revolução, assim como Marx e Engels esboçaram em seus escritos e, tivemos a comprovação após a primeira Grande Guerra, a palavra “capitalismo” evoca de modo muito estridente, principalmente na Europa, “o poder da propriedade e a magnitude da submissão dos trabalhadores e de tantos outros mais”. Sendo assim mais que obvio uma revolução. No final do século XIX, nos Estados Unidos o capitalismo tinha uma conotação diferente, embora ainda negativa. Negativa não só para os trabalhadores, mas também, atingia o grande público e, isso significava exploração nos preços e nos custos, formando os monopólio ou quase monopólio. Com a quase falência em Wall Street no ano de 1907, levou a convicção que o “capitalismo não era apenas explorador, mas autodestrutivo”, o que poderia levar a sérias consequências. E o temor de sofrer sérias consequências levou os norte-americanos a criar ferramentas regulatórias, sendo algumas destas a criação da lei antitruste Sherman que visava prevenir e punir os abusos monopolistas, a implementação do Fed, (Federal Reserve System) em 1913 que detém a força controladora da comunidade financeira. Durante a presidência de Woodrow Wilson, surgiu a Comissão Federal de