Economia
Disciplina: Economia Aplicada ao Direito
Turma: N6
Aluna: JULIANA DE CAMPOS FREITAS
Irrigação – Água para Produção de Alimentos
Os aspectos discutidos foram: a diferença entre consumo e utilização da água e a proposta de um plano diretor da irrigação para Goiás.
Na irrigação o percentual que a planta absorve é ínfimo perto da porção que infiltra no solo realimentando os lençóis freáticos e as nascentes. Já nas cidades, os estabelecimentos urbanos utilizam água limpa, devolvendo aos rios água de baixíssima qualidade. Nem todas as pessoas sabem como funciona o ciclo da água e quando ouvem que a irrigação utiliza 72% da água do país, não entendem a diferença entre utilização e consumo.
Neste momento de crise hídrica, o objetivo é comum: utilizar a água de forma correta atendendo todas as necessidades de uso da população aliada à preservação dos recursos hídricos e do meio ambiente. A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) estima que vamos chegar a 9,3 bilhões de habitantes até 2050, e para atender este acelerado crescimento na demanda, a produção mundial deverá aumentar 70%, sendo o Brasil responsável por 40% desse total. É um assunto que merece ser tratado com cuidado.
Hoje, a agropecuária irrigada contribui fortemente na manutenção de preços acessíveis dos alimentos, pois permite a disponibilização deles durante todo o ano, evitando os picos de inflação. É por meio da irrigação que alimentos como o feijão conseguem ser plantados e colhidos até três vezes ao ano. O setor agropecuário mundial produz cerca de 5,5 bilhões de toneladas de alimentos, sendo que um quinto de toda a área produtiva utiliza algum sistema de irrigação. Esses 20% de área irrigada no mundo são responsáveis por 50% da produção mundial de alimentos. No Brasil ela chega a 8% do total e já é responsável por mais de 25% da produção de alimento no país. Tipos de irrigação Goiás possui uma das maiores áreas irrigadas do país, sendo o