Economia
O Brasil tem uma longa experiência inflacionária. No começo do século XX e em todos esses períodos os indicadores mostram a temida inflação atormentando o sossego dos investidores e cada vez mais atingindo índices alarmantes.
No começo das décadas de 1970 os índices de preços voltaram a subir isso em decorrência dos choques do petróleo que provocaram uma elevação nesses preços mexendo assim com toda a economia mundial, aumentando preços e reforçando mais ainda a idéia de uma inflação associada à recessão.
Com o intuito de combater e possivelmente tentar reverter toda essa sistemática os planos foram introduzidos a seguir uma mostra do que foram esses planos quais os objetivos e o porquê do seu fracasso.
Desvendar essa parte da historia nos faz tentar entender um pouco dessa complexa máquina que toca toda a política econômica do país.
2. A SAGA DOS PLANOS HETERODOXOS
Durante a década de 80 a economia brasileira se afundou numa recessão que levou a uma estagnação econômica e a maiores taxas de inflação. Esta crise se comparada a tantas outras que se instalaram (superior á crise de 1930) foi a de maiores proporções.
No período de 1981 a 1983 registrou-se um crescimento lento devido ao ajustamento conseqüência direta da crise que havia se instalado. Se observada sob uma segunda ótica nos períodos de 84 a 86 ocorre um “reajustamento” na balança comercial que se rearruma já que há uma com a desvalorização cambial ensaia se um crescimento na economia do país.
Em 1985 o Brasil encontrava-se imerso numa crise que vista de maneira superficial não teria maiores proporções ledo engano. E um motivo era o que mais preocupava a crise motivada pela dívida externa que foi considerada “superada” quando do reajuste da balança comercial e dos superávits que as mesmas proporcionaram reequilibrando assim a economia. Qual o ponto de partida dessa crise?
Partimos do ano de 1979 quando se dá o segundo choque do petróleo e a posterior elevação dos