Economia
Mises foi o primeiro estudioso a reconhecer que a economia faz parte de uma ciência maior dentro da ação humana, uma ciência que Mises chamou de praxeologia que é a metodologia que tenta explica a logica a estrutura humana. Do porque o ser humano querer atingir seu objetivos para mises é o estudo dos fatores que leva as pessoas a atingir seus propósito. Mises também sita neste livro sobre o que é historia para ele. . O foco é o passado, e ela não pode nos ensinar aquilo que seria válido para todas as ações humanas, ou seja, para o futuro também. Não há um laboratório para experimentos da ação humana. A experiência histórica é uma coletânea de fenômenos complexos, e não nos fornece fatos no mesmo sentido em que a ciência natural faz. A informação contida na experiência histórica não pode, conforme diz Mises, ser usada para a construção de teorias e previsões do futuro. Todos os atos históricos estão sujeitos a várias interpretações diferentes.A conclusão disso é que para Mises a praxeologia é uma ciência teórica e não histórica.
Num mundo em que a ciência econômica está cada vez mais sob a influência das ciências naturais, com modelos econométricos complexos, partindo-se da premissa de que a história passada pode explicar o comportamento futuro dos seres humanos, a contribuição de Mises se faz ainda mais importante. A arrogância de economistas mergulhados nos estudos empíricos complexos, mas deixando de lado conceitos básicos sobre a ação humana, ilustra o risco de se ignorar Mises. As crises recentes, em parte causadas pela fé ingênua de que os banqueiros centrais poderiam, por meio desses modelos matemáticos, controlar e antecipar os eventos econômicos, mostram como a praxeologia faz falta aos economistas modernos.
Ciclos econômicos
Na visão de Mises a taxa "natural" de juros é aquela que predominaria num livre mercado de capitais, equilibrando a oferta existente de capital poupado e a demanda por investimentos. Para realizar novos investimentos