Economia
1. Conceito de moeda
É um instrumento ou objeto aceito pela coletividade para intermediar as transações econômicas, para pagamentos dos bens, serviços e fatores de produção. Sua aceitação é garantida por lei e por isso tem seu “curso forçado”.
Antes da existência de moeda a economia funcionava com trocas diretas de mercadoria por mercadoria (economia de trocas).
Com a evolução da sociedade, a moeda mercadoria, forma mais primitiva da moeda, foi substituída por metais preciosos, que eram ilimitados na natureza, duráveis e resistentes, divisíveis em peso, etc. Para o controle do metal foi implantada a “cunhagem” da moeda pelos governos, dando origem a atual moeda metálica.
Com a criação dos Estados nacionais aparece o papel-moeda. A partir de 1920, a emissão de moeda a ser livre, a critério das autoridades monetárias de cada pais. A moeda passa a ser aceita por força de lei.
2. Funções da moeda e tipos da moeda
São funções da moeda:
Meio de troca
Padrão de medida
Reserva de valor
Tipos de moeda:
Moedas metálicas
Papel-moeda
Moeda escritural
3. Oferta de moeda
A moeda tem seu preço e quantidade determinada pela oferta e demanda.
A oferta de moeda também é chamada de meios de pagamentos, que é a liquidez da moeda, ou seja, a capacidade de ser utilizada imediatamente.
Os meios de pagamentos (oferta de moeda) são a soma da moeda em poder publico (moeda manual) mais os depósitos a vista nos bancos comerciais (moeda escritural).
Os meios de pagamento representam o quanto à coletividade tem de moeda “física” (metálica e papel) com o publico ou no cofre das empresas somado a quanto ela tem em conta corrente nos bancos.
As cadernetas de poupança e os depósitos a prazo nos bancos comerciais, não são considerados meios de pagamentos, pois não tem liquidez imediata e são remunerados, pois rendem juros.
Os meios de pagamentos são moedas de liquidez imediata que não rendem