Economia
Mesopotâmia e Egito
Para entender as modificações da sociedade e as evoluções do direito é preciso traçar três grandes manifestações de direto, feita por Niklas Luhmann, sendo a primeira o direito arcaico, povos sem escrita, em segundo o direito antigo, que surge as primeiras civilizações urbanas, em terceiro o direito moderno, próprio das sociedades posteriores às revoluções francesa e Americana.
A transição de “um direito para o outro”, ou simplesmente as evoluções, dependem de alguns acontecimentos marcantes, dos povos agrafos, temos a iniciação da escrita o inicio das cidades e o advento do comércio.
Pelo consenso dos historiadores temos que a iniciação das cidades ocorreu na Mesopotâmia, uma espécie de subúrbio as misturas de casas com os plantios, foi o local aonde a prática de comércio se iniciou. Além de ter sido o marco de início das cidades e do comércio, os historiadores ainda acreditam que a manifestação da primeira escrita mais complexa também teve o ponto inicial lá. A simples comunicação oral ficou insuficiente para preservação da memória e identidade dos primeiros povos urbanos, que já possuem uma estrutura religiosa, política e econômica mais diferenciada. As cidades, a escrita e o comércio são os elementos que representam a sociedade fechada e organizada em tribos ou clãs que foi fortemente influenciada no plano das mentalidades, por aspectos místicos ou religiosos. Política
O Egito e a Mesopotâmia desenvolveram a monarquia como forma de governo, porém cada uma seguiu um caminho diferente, sendo que o Egito tinha uma monarquia unificada com um poder central bastante definido e titularizadas . Já na Mesopotâmia as cidades eram estado e bem definidas e cada uma tinha o seu governante, seus órgãos políticos, e, muitas vezes, seu próprio exército. No Egito consagrou-se a concepção de que o monarca não era um simples representante divino na terra, mas sim o próprio Deus e ao contrário