Economia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – UFOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS – ICSA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E GERENCIAIS – DECEG

1ª LISTA DE EXERCÍCIOS “ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA” - RESPOSTAS

MARCOS ANTÔNIO DA SILVA – 13.1.9001

Questão 1

A moeda que se conhece hoje em dia é resultado de um importante processo de evolução advindo, principalmente, da divisão do trabalho. A divisão social do trabalho trouxe grandes implicações sobre o processo produtivo da economia fazendo com a moeda acompanhasse as necessidades surgidas desse dinamismo capitalista moderno.
Anterior a isso, as transações, as relações de troca, eram realizadas através de um insuportável desgaste físico e mental, muitas vezes injusto e demandava um certo tempo. Um indivíduo para satisfazer a sua necessidade por um determinado bem teria de encontrar um outro com o mesmo objetivo quando essas necessidades eram satisfeitas quando ambos trocavam os seus excedentes. Essa relação de trocas configura no escambo. As trocas, portanto, dependiam da existência de “coincidências mútuas e complementares de necessidades”. Poderiam ocorrer, mas raramente. As relações transacionais só poderiam existir, portanto, se houvesse um excedente, algo extra à produção. Quando realizadas, por conseguinte, gerariam satisfação extra.
A moeda evoluiu no tempo aparecendo sob diferentes formas. Nas sociedades primitivas, por exemplo, usava-se o gado, cereais, sal e etc. como forma de intermediar um interesse. Não obstante, a moeda metálica foi-se generalizando gradualmente. Esta, por sua vez, apresenta uma grande vantagem pela sua maior aceitação e durabilidade. Com o tempo, essa “versão” foi-se aprimorando, como quando, por exemplo, observamos a emissão de certificados pelos bancos de que o ouro de um indivíduo estava sob a guarda do mesmo. Isso possibilitou a criação do papel-moeda.
Em dia graças em decorrências da complexidade das necessidades dos agentes como bem graças à engenharia