Economia

2 SISTEMAS
2.1 Monetarismo

O monetarismo é a teoria que defende a possibilidade de manter a estabilidade econômica capitalista através de instrumentos monetários, pelo gerenciamento do volume de moeda disponíveis no mercado. É totalmente contrária à teoria keynesiana, e a principal base para sua valorização era a velocidade de circulação entre as transações e que com o grande aumento de circulação e grande quantidade da moeda no mercado, aumentava a taxa de inflação dentro de um país.
Segundo Escóssia (2009) O monetarismo se apoia na chamada teoria quantitativa da moeda, tirando conclusões a partir desta teoria para a política monetária mais adequada. Ou seja, a inflação, para esta corrente do pensamento econômico, é causada por um excesso de moeda em circulação.

2.2 Fiscalistas

Política Fiscal é o nome dado às ações do governo destinadas a ajustar seus níveis de gastos, assim monitorando e influenciando a economia de um país. Nos diversos manuais de Economia, a política fiscal está intimamente ligada à política monetária, podendo-se afirmar, em termos bastante simplistas, que as duas políticas econômicas são como irmãs, pois ambas buscam influenciar um aspecto da economia: a política monetária irá modificar o comportamento da moeda, e a política fiscal irá operar frente aos gastos estatais. Todo o governo invariavelmente irá utilizar as duas políticas sob várias combinações e graduações, num esforço para orientar as metas econômicas de um país. (Santiago, 2011)

Funciona basicamente com o arrecadamento de impostos para aplica-los da forma mais racional e eficaz possível, utilizada para combater à inflação, e possui basicamente dois tipos:

A expansiva: que é usada quando a demanda é deficiente em relação à produção, que pode levar ao desemprego, aumentando os gastos públicos e abrindo grandes exportações, o que não é bom para o desenvolvimento do país.
E a restritiva que é usada quando a demanda supera a capacidade de produção, que acarreta na