Economia
INTRODUÇÃO
1. TEORIAS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL
“O que leva os países a comercializarem entre si? Por que eles deveriam abrir suas economias para o comércio internacional?”
Muitas explicações podem ser ditas, uma delas é a dificuldade ou facilidade que um país tem na produção de produtos, um exemplo que podemos dar e a produção de banana, o Brasil exporta banana para vários lugares como EUA, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, Japão e etc, pois o clima desses lugares não é adequado para a plantação de banana, a plantação deve ser feita em um clima tropical, por isso compram banana de países como o Brasil.
Economistas clássicos forneceram a explicação teórica básica desse comercio de venda chamado de “Principio das Vantagens Comparativas’’ que explica que cada país deve se especializar na produção da mercadoria em que é relativamente mais eficiente, que será a mercadoria a ser exportada, e que esse mesmo país devera importar os bens que produção gerasse mais custos, explicando assim o processo de venda de mercadorias e produtos entre os países.
2. AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASILEIRAS E A ABERTURA COMERCIAL DA DÉCADA DE 90
O caráter agroexportador do Brasil nessa década fazia com que as exportações e as importações tivessem elevada participação na renda nacional. Com isso, o modelo adotado pelo Brasil (PSI) era um modelo voltado para dentro, ou seja, visava atender a demanda doméstica, substituindo alguns que antes eram importados. Com isso, o grau de abertura da economia brasileira era reduzido, mas o PSI necessitava de alguma abertura quando as importações eram necessárias principalmente quando se tratava de importar maquinas e equipamentos para a ampliação da capacidade produtiva.
Com tudo, mesmo um processo de industrialização voltado para dentro, precisava também da participação do mercado internacional na economia brasileira. Atualmente com a queda da participação da