Economia

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O efeito da crise nos Estados Unidos

O efeito foi sentido imediatamente. Quando pessoas deixaram de pagar os bônus hipotecários. Em setembro de 2007 a situação era critica, mais de 5 milhões de moradias forma postas a venda pela primeira vês em 10 anos os juros dispararam. Mais de 2 milhões de norte-americanos perderam suas casas, há mais de 500 bilhões de dólares acumulados de inadimplência. Com falência dos hedge funds, multimilionários pertencentes ao quinto maior banco norte- americano o Bear Stearns, as perdas foram de 1,6 bilhões de dólares. Alem disso as ações desabou igual a vários fundos de investimentos, bancos e seguradoras perderam mais de 200 bilhões de dólares entre agosto e setembro do ano passado.
Como já aconteceu no passado, na época imperial, todos os bancos de primeiro mundo começaram a afundar.
Quando os bônus hipotecários lixo afundaram, aqueles que haviam comprado massivamente, ou seja, a banca internacional exigiu o pagamento do seguro. As seguradoras não conseguiram enfrentar a avalanche, e suas situações entraram em estado critico. A cotação das seguradoras na bolsa sofreu a partir do inicio do ano, perdas de 50% a 90%. Essas quedas na bolsa aumentaram no final de janeiro, quando algumas delas apresentaram perdas trimestrais pela primeira vez na historia.
O primeiro efeito da crise foi a reativação da velha lei de concentração de capital. Assim como capitais chinesas e árabes conseguiram comprar parte do sistema financeiro falido, as seguradoras precisaram ceder diante da Warrent Buffet, um dos grandes burgueses das finanças norte-americana, que comprou três das maiores seguradoras de bônus nos Estados Unidos, por 800 bolhões de dólares em bônus livres de impostos.
O sistema financeiro só perdeu, desde 1º de janeiro até 5 de março a Dow Jones acumulava perdas de 7,98%, o Eurostoxx de 16,26%, o S&P 500 perdeu 9,32% e o Nikkei 15,26%.
Todo sistema finaceiro mundial sofreu quedas em suas bolsas de valores devido a crise econômica

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