ECONOMIA

PERCEPÇÕES SOBRE ECONOMIA CRIATIVA, IDENTIDADES COMO HORIZONTES PARA PROJETOS SUSTENTÁVEIS

OLIVEIRA, Vanessa da Silva1; HINNING, Josiane Pillar2,TEIXEIRA, Enedina³,PIENIZ, Luiza4, VIEIRA, Nogueira Bárbara5, MARON Sara6, OLIVEIRA, Pillar Viviane7

Palavras chaves: Economia criativa, sustentabilidade, patrimônio

Este trabalho apresenta o resultado da fase de questionários do projeto PIBIC, intitulado: “Economia criativa como vetor para o desenvolvimento social”. Através de abordagem com questionários aplicados nas ruas principais ruas do Centro da cidade, em instituições, estabelecimentos comerciais e centros de ensino, onde buscou-se identificar a percepção dos entrevistados, e sua relação com alguns patrimônios e identidades. Os resultados foram compilados em formato de gráficos, os quais registram desde os pontos mais lembrados e registros voltados a memória do Município. Tais resultados podem ser relacionados a ações futuras vinculadas aos conceitos de economia criativa e inovação. Demais projetos, poderão ser desenvolvidos, bem como demais estratégias voltadas à gestão pública, entre outras. Os resultados encontrados apresentam em sua maioria a indicação do Monumento à Nossa Senhora de Fátima, como mais lembrado, seguido pelo Museu Erico Verissimo, Prefeitura Municipal, e monumento à Cruz, na localidade de Benjamin Nott.

INTRODUÇÃO
A importância do trabalho criativo e sua contribuição para a economia do país tem sido foco das discussões sobre as políticas culturais contemporâneas. Os conceitos relacionados à economia criativa podem subsidiar planejamentos, estratégias e ações vinculadas de forma plena, no que tange as demandas do potencial cultural em termos do desenvolvimento sustentável das cidades. Várias informações foram coletadas, desde a importância de monumentos e eventos que promovem a cidade e há muitos anos elevam o nome de Cruz Alta, como a Coxilha Nativista, que reúne talentos da música, as coxilhas, patrimônios