economia
CAPÍTULO 1 – Economia de mercado e capitalismo
Desde a idade antiga a economia de mercado praticada era a economia de subsistência, que consistia na produção dos produtos para consumo próprio e não visava o comércio e nem o lucro. Os bens que não eram consumidos, eram destinados a trocas por outros produtos excedentes de outras famílias. Esses bens eram intercambiados nas chamadas feiras sazonais. Os nobres não produziam nenhum desses bens mas possuiam os servos, que produziam alimentação, manufaturados
, instrumentos de trabalhos, vestimentas e etc.
O consumo das mercadorias era limitado e a presença da economia de mercado ainda era restrita. A vida em sociedade dependia,em partes, do mercado, pois seu consumo estava ligado a uma economia doméstica. Ainda nessa época, os produtores de um mesmo tipo de mercadoria se organizavam nas chamadas corporações de ofício, com o objetivo de evitar a concorrência. Nessas corporações era combinado um preço justo e foi imposto que seria proibido a inovação de técnicas, para evitar o prejuízo daqueles que possuiam menos tecnologias e meios de produção. As corporações, porém, eram vistas como algo que valorizava as tradições, isto é, eram contra as mudanças na sociedade.
Já no século XVI surge o capitalismo, sendo fruto das grandes navegações da Europa. O capital passou a entrar na produção, sendo que antes se limitava à circulação de mercadorias e valores.
O avanço do capitalismo manufatureiro foi lento e desigual. Foi a Grã Bretanha que criou condições para a
Revolução Industrial. Houve, portanto, um aumento na produtividade e com isso, a divisão do trabalho, que reduzia custos e tempo. A invenção da máquina, a partir da revolução industrial, substituiu o trabalhador, que ficava responsável apenas por acionar a máquina (ligar, desligar).
Daí nasce o capitalismo industrial, que inspira o liberalismo e é contra a intervanção do estado na economia. Esse capitalismo passa a dominar a economia de