Economia
A área de Gestão Económica e Financeira constituirá uma Unidade Orgânica Departamental de cariz empresarial, com o reforço da componente económica face à financeira / contabilística.
Neste nível intermédio de gestão, grau II, consideramos uma Sub Unidade, clássica, de Contabilidade Geral e uma Sub Unidade de Gestão Orçamental. Terá uma chefia operacional para dezanove profissionais à semelhança, de Sub Unidade da Administração de Pessoal da Unidade de Recursos Humanos:
A Sub Unidade de Gestão Orçamental, mais inovadora, assemelha-se em termos de organização/gestão às unidades empresariais. Assim deverá tocar o Orçamento e os Investimentos e por outro lado a Informação para a Gestão do Departamento/Unidade de Gestão Económica e Financeira; estes dois campos de gestão orçamental, deverão ser asseguradas por técnicos superiores com competências adequada às funções exigidas.
Este organograma e a funcionalidade que lhe está associada difere substancialmente da versão apresentada pelo grupo de trabalho, na lógica conceptual, realçando a visão económica empresarial da Unidade, não confundindo áreas que lhe são alheias como por exemplo a Estatística e o Planeamento. Quanto à Estatística ela é tecnicamente uma secção tradicional de área de Gestão de Doentes; Quanto ao Planeamento, o termo não me parece correcto, (já em 1968 Ewing, referia “ Um método de conduzir os gestores por forma a que as suas decisões e actuações sejam projectadas no futuro da empresa de modo consistente e racional e de acordo com o “top management”.
Ora na Unidade de Gestão Económica e Financeira não se faz planeamento. Na nossa concepção de Unidade Local essa é uma função estratégica e quanto muito intermédia ao nível dos Centros de Responsabilidade. Também podemos entender o conceito do termo como, planeamento dos processos na Unidade Orgânica, tal o fizémos no Departamento/Unidade de Operações de Logística, mas a Unidade de Gestão Económica e