Economia
Equipe 3 - Continuação Cap 4. “O pensamento Liberal”.
Gudin manifestou-se durante todo seu período de atividade a respeito das questões relacionadas ao protecionismo e planejamento.
A princípio ele era totalmente contrário aos temas, por conta do mesmo ser idelogicamente influenciado por uma via liberal econômica, desse modo ele acreditava na superioridade da iniciativa privada frente as intervenções estatais. Gudin acreditava que este instrumentos, viam a ter tendências socialistas aumentando a dependência do mercado ao controle estatal e também, como uma forma de fomentar o crescimento econômico do pais pelas mãos do governo, contrariando a visão democrática, alegando que insto deveria ser feito pela iniciativa privada.
A respeito da excessiva participação estatal no investimento, discorreu que era desfavorável pois o Estado não é um bom administrador e assim causaria elevação da tributação e aumento da inflação. Assim a função do estado deveria ser a de: “Facilitar, premiar e estimular, mas de plantar ou comercializar, dado que a iniciativa privada é totalmente eficiente para isso”.
Segundo o autor, a fonte ideal de capital era a atração de investimentos estrangeiros, sendo esse “o principal agente promotor do desenvolvimento”. E defendia que haveria prejuízo ao consumidor devido à elevação dos preços causada pela falta de concorrência e ineficiência das indústria locais, além de permitir a criação de monopólios.
Contrário aos desenvolvimentistas que defendiam a industrialização instantânea, Gudin defendia que a industrialização só viria de forma lenta e progressiva e absorveria a mão de obra que viesse a se tornar excedente em função do progresso técnico agrícola.
No que diz respeito ao plano de metas, suas críticas as políticas econômicas correntes eram oposição de caráter essencialmente doutrinário. Pois ele sentia-se na obrigação de divulgar a ideia da superioridade dos mecanismos de marcado sobre a intervenção do governo e revelar