Economia
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Oikos +nomos=lar +norma – Xenofonte séc. V a.C. Depois 1615 MontChrétien alargou o estudo das necessidades domésticas à polis e à afetação dos recursos à suas necessidades.
A partir do séc.XV período da Expansão ,o estudo da riqueza ,das trocas do funcionamento de mercado tem um grande desenvolvimento e deu lugar a analises científicas de fenómenos ligados a decisões económicas, trocas ,produção distribuição e consumo. Montesquieu é um desses autores(doux commerce).
O primeiro tratado de Ciência Económica deve-se a um fisiocrata francês François de Quesnay-“o Quadro Economico “onde defende o laissez faire laisser passer e o primado da agricultura sobre o comercio e a industria.
Em 1723 Adam Smith um escocês ,professor de filosofia moral ,que toma contato com os fisiocratas em França escreve uma obra “A Riqueza das Nações “que coincide com a Revolução Industrial Inglesa ,onde recusa o primado da agricultura e dando mais importância à industria e comercio .Defende uma ordem natural na regulação económica e social.
Fenómenos económicos estão interligados às relações jurídicas. Daí o estudarmos economia num curso de Direito.
Escassez e Abundancia-As necessidades económicas são tendencialmente subjetivas e ilimitadas ou seja há um permanente estado de insatisfação. São o estimulo para toda a atividade económica. O ser humano está permanentemente insatisfeito, deseja melhorar o seu bem estar. Mas ao contrario os bens económicos que visam satisfazer essa necessidades são ilimitados em numero mas são raros ,são limitados em quantidade e por isso têm um custo para os obter.(A água do mar e o ar por ex. não são bens económicos ,não temos que pagar por eles). Cada sujeito económico defronta-se com a escassez de uns bens e com abundancia de outros devendo adequar essa situação à satisfação das usas necessidades.
Ao longo dos tempos as sociedades foram-se deparando com a