Economia
DJEICA CRISTINA ERN
Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI E-mail: djeicaern@hotmail.com
JACIARA BOELL Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI E-mail: jaciaraboell@hotmail.com
JANAINA M. DOS SANTOS
Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI
E-mail: janayna.medeiros@hotmail.com RAVELY MAYARA MEDEIROS
Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI
E-mail: velly-@hotmail.com
Resumo
Este artigo tem como objetivo mostrar a diferença entre agricultura convencional e agricultura sustentável. Os modos de produção convencionais atuais são muitas vezes caracterizados por culturas intensivas que requerem o uso de pesticidas, de adubos químicos e de máquinas agrícolas cada vez mais potentes. Os impactos ambientais deste tipo de agricultura são extremamente grandes.
Tudo isto pode alterar as principais funções dos solos e comprometer a durabilidade das atividades agrícolas em certas zonas. Estes impactos negativos são muitas vezes as consequências de praticas agrícolas impróprias, tais como o excesso de adubos, o esgotamento de lençóis freáticos para a irrigação, a utilização desajustada de pesticidas ou o emprego de máquinas pesadas. O abandono de práticas mais tradicionais é igualmente uma causa da degradação dos solos. Agricultura sustentável define-se em oposição à agricultura convencional / industrializada / dependente de aditivos exógenos. O critério principal que permite identificar a agricultura sustentável é a integração dos bens e serviços dos ecossistemas no processo de produção. Esse artigo pretende, através de revisão literária, identificar de forma exploratória conceitos que são importantes para entender a relação entre agricultura convencional e sustentabilidade. Para isto,