economia
Curso: Administração de Empresas
Disciplina: Economia Brasileira e Regional
Professor(a): Herson Carvalho
Período: 4º
Uma avaliação da economia brasileira no Governo Lula
Leonardo Ribeiro Ferreira
Caxias – Ma
Novembro 2013
Definir crescimento econômico é algo complexo. Mas controvertido ainda é o tema dos instrumentos necessários para sua obtenção. O crescimento do produto per capita com a estabilidade de preços e a melhoria na distribuição de renda (com redução da miséria) estão entre os fatores que constituem em ponto de partida em qualquer processo de desenvolvimento.
É evidente que o desenvolvimento econômico deve levar em consideração outros fatores. Não obstante, é igualmente verdadeiro reconhecer a impossibilidade de ter-se um processo de desenvolvimento sem que o elemento acima esteja, entre outros aspectos que possam definir esse crescimento econômico.
O período compreendido entre os anos de 2003 e 2008 foi marcado pela retomada do crescimento econômico. Neste período a taxa média de expansão do PIB foi da ordem de 4,2% a.a., praticamente o dobro da observada no período imediatamente anterior. Em 2009, em decorrência dos impactos negativos da crise financeira global, o PIB apresentou uma variação negativa de 0,6%3, o que evidencia o impacto significativo da crise sobre a economia brasileira. Não obstante, a rápida recuperação de nossa economia é igualmente reconhecida. As expectativas do mercado, sintetizadas no relatório Focus, sinalizavam para um crescimento superior aos 7,0% em 20104. É salutar lembrar que entre 2007 e 2010, excluindo o ano de 2009, as taxas de crescimento do PIB foram superiores aos 5% a.a.
No primeiro trimestre de 2003 a relação Investimento/PIB era de 16,23%. No terceiro trimestre de 2008, antes dos efeitos da crise financeira global, a relação chegou a atingir 20,1%. No segundo trimestre de 2010 a relação atingiu