Economia

504 palavras 3 páginas
O texto em estudo faz referência à uma visão diferenciada a respeito do cientista como detentor do conhecimento, com ressalva para que as pessoas tenham uma visão crítica e apurada acerca destes especialistas, onde nesse sentido, questionar é um ato imprescindível e imediato. Mais adiante e em consequência, o autor deixa evidente que a visão que se tem dos cientistas é que eles são pessoas que usam da autoridade, detém absoluta certeza do que falam e impõem que todos devem ouvi-los e obedece-los. Por intermédio de uma absorção intrínseca do texto, somos levados a acabar com o mito de que todo cientista é um indivíduo dotado de pensamento superior ao s outros. O fato de alguém possuir subsídios que o condiciona a ter uma maior compreensão sobre determinado assunto não o torna com maior capacidade na arte de pensar. Em seguida, o autor traça um paralelo entre o senso comum e a ciência, defendendo que não há inferioridade daquele em relação a esta, já que ambos são expressões da mesma necessidade básica, ou seja, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver em melhores condições, na busca da ordem social. Finalmente, conclui-se que não é verídico colocar o senso comum como sendo inferior à ciência, ou vice-versa. É louvável destacar que, por dezenas de milhares de anos os homens sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse à nossa ciência; esta é uma metamorfose do senso comum, sem ele, ela jamais existiria.
A ciência busca a verdade em todas as coisas por meio de testes e comprovações. É objetiva, busca critérios, avalia, busca leis de funcionamento, reúne a individualidade existente em cada lei para formar uma só estrutura, sem procurar semelhança entre elas, se renova, se modifica e busca sempre se firmar no conhecimento. A ciência desconfia das veracidades das nossas certezas e de nossa adesão imediata às coisas. Preocupa-se com que suas respostas sejam exatas, não importando o lugar e a época que determinada

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