Economia

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
UNIDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
ENGENHARIA CIVIL
COMPUTAÇÃO I

AS ESTRELAS DA BOLSA

ANÁPOLIS-GO
AGOSTO DE 2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
UNIDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
ENGENHARIA CIVIL
COMPUTAÇÃO I

AS ESTRELAS DA BOLSA

ISABELLA FARIA SANTOS LUCAS DE OLIVEIRA ZÚÑIGA MARIANNE SILVA GUIMARÃES TALITHA GISELLE C. GONÇALVEZ

ANÁPOLIS-GO
AGOSTO DE 2012

AS ESTRELAS DA BOLSA

A empresa de consultoria estratégica BCG (Boston Consulting Group) analisou o desempenho das ações de empresas brasileiras entre 2003 e 2011 e listou as dez companhias que mais deram retorno a seus acionistas. Além disso, a BCG mostrou os métodos que essas empresas usaram para que as mesmas dessem um bom retorno a seus acionistas. Essas dez empresas são: AES Tietê (geradora de energia), CCR (administradora de rodovias), Brasil Foods (bens de consumo), Marcopolo (bens industriais), Transmissão Paulista (energia elétrica), Ambev (bens de consumo), Souza Cruz (bens de consumo), Tractebel (energia elétrica), Bradesco (financeiro) e Randon (bens industriais).

UM OLHO NOS DIVIDENDOS – E O OUTRO TAMBÉM
A legislação brasileira determina que as empresas brasileiras distribuam pelo menos 25% do lucro anual a quem comprou seus papéis. Mas as empresas AES Tietê e a CCR entregam 100% do lucro aos acionistas.
A AES Tietê continua com a mesma estrutura de sempre. Porém, a receita aumentou mais de um bilhão de reais em oito anos. Isto se deve ao aumento do consumo e aos reajustes das tarifas. As empresas que são grandes pagadoras de dividendos costumam ter essas características da AES: altas margens de lucro e crescimento moderado. É o caso da maioria das empresas do setor elétrico, como a CCR e de empresas que tem um produto com vendas estáveis.

CRESCER NÃO BASTA
Apenas crescer e aumentar as vendas não é suficiente para uma empresa garantir o bom retorno para seus investidores. Deve-se faturar mais ao