Economia

Nos séculos XV e XVII, surge na Europa, o capitalismo, que acabou se expandindo para outros lugares do mundo (Ásia, África, América...) onde a economia mundial estava sendo incorporada. No sistema capitalista, o principal objetivo é o lucro. Baseado na propriedade privada dos meios de produção e na divisão de classe. Tem no dinheiro o seu principal meio de troca e funciona em conformidade com a lei da oferta e procura – economia de mercado. Nas relações de trabalho predomina a forma assalariada. No século XVIII, as ideias liberais da burguesia passaram a dominar os países europeus e atingiram também a economia. Os economistas eram favoráveis à liberdade total do mercado por um “simples” motivo: a concorrência de preços promoveria um equilíbrio. Para Adam Smith (1723 – 1790) – economista e filosofo – ao Estado caberia apenas zelar pela propriedade e ordem. Após crise de 1929, o Estado assumiu duplo papel, como agente econômico o de empresário e o de planejador. Assim, passou a intervir diretamente na economia e John Maynard Keynes (1883 – 1946) em sua teoria conhecida como KEYNESIANISMO, propunha a intervenção estatal na vida econômica como objetivo de garantir o pleno emprego. Enfim o processo de colapso econômico que se seguiu à crise da Bolsa de Valores de Nova York, resultou em desemprego, intervencionismo estatal, modernização do setor industrial e na Segunda Guerra mundial. O Brasil participou diretamente da Segunda Guerra Mundial, enviando saldados para combater o exercito nazista na Europa, após suas embarcações serem bombardeadas pelos Alemães. Depois da Segunda Guerra, o desenvolvimento da indústria entrou em nova fase. E a partir de 1945, a indústria voltou-se para a produção de bens intermediários e de capital. Nesse mesmo ano a humanidade começou a tomar algumas medidas, visando evitar novos conflitos, como a ONU, que tinha um objetivo de resolver os problemas sem gerar uma guerra, e o F.M.I que foi criado