Economia

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Economia
Na passagem do código de ética de 64 para 75 e 86, houve muitas mudanças na economia.
O governo militar procurou realizar políticas de estabilização e de reformas institucionais; criou o baceu, o conselho monetário, o SFH, o BNH, etc. Preparou o país para o milagre econômico (1968-1973).
No milagre, o país se beneficiou do crescimento mundial do comercio e dos fluxos financeiros, facilitado com juros baixos. Alta presença de investimento externo direto (IED) e também de empréstimos, o governo criou uma boa reserva cambial, porem do ponto de vista social, com a exceção da elite e da classe media universitária, o milagre não houve distribuição de renda.
A passagem de Medisse, para o governo do general Geiseil traz também o choque do petróleo, 1973 e a crise internacional. A ideia do governo foi à fuga para frente. Optou-se por apostar na manutenção do “milagre” em plena crise mundial. Baseando-se no petróleo, energia elétrica e nuclear, siderúrgicas, petroquímico e bens de capital. Com uma visão keynesiana as empresas Estatais consumiriam os produtos das empresas privadas e também produziriam. Elas captariam os recursos fora, com os petrodólares, mas os juros agora eram flutuantes.
A elite industrial acusou o governo de estar estatizando a nossa economia e passou a apoiar a redemocratização, especialmente quando o governo concede a chance de comprar bens de capital no exterior. Em 79 chegava ao fim a ll plano nacional de desenvolvimento, com seus resultados o Brasil deixou de ser subdesenvolvido (industrial), com tudo, a divida externa ia de US$ 2,7 bi em 78 para US$11 bi em 82. em 79 passa o pode do general Geiseil para a gestão do general Figueiredo. Exatamente quando o mundo sofria com o choque do petróleo. Os juros subiram e houve recessão internacional. Os 80 foi de desiquilíbrio interno e externo. Em 1982 o país vai ao FMI. É a chamada década perdida, com a queda dos investimentos e no PIB. entre 1947 e 1980 o PIB cresce em media 7% e caiu

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