Economia E Mercado

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2. Os dados apresentados por Monteiro Netto & Vergolino indicam que o governo tem que gerar, no mínimo, 10 mil novas matrículas no sistema universitário, a cada ano, até 2030, para que o Estado se aproxime dos 40% de matriculados no sistema universitário (Veja que a Coreia do Sul e USA já estão próximos de 80%). Criar 10 mil novas matrículas ao ano, até 2030, representa uma nova UPE a cada ano!
Diante desses indicadores, qual é o mais correto? Investir em ESCOLAS TÉCNICAS PROFISSIONALIZANTES, OU EM CURSOS UNIVERSITARIOS DE REDUZIDO GRAU DE EMPREGABILIDADE.

A educação profissional é tida por muitos autores, pensadores e educadores como um grande alicerce para o desenvolvimento socioeconômico de um país. Isso ocorre principalmente no Brasil, que sofre com a baixa oferta de mão de obra especializada em diversos setores.
O desenvolvimento da capacidade produtiva fortalece não só os setores econômicos, mas principalmente a capacidade de geração de renda e o respectivo pagamento de impostos, que efetivamente aplicados, deveriam permitir maior crescimento de oferta de programas de educação de qualidade, realimentando de maneira positiva a educação, pesquisa e inovação.
A população brasileira ainda tem, cada vez menos, a prerrogativa do ensino superior, à medida que o Brasil avança com novas tecnologias há uma liberdade e uma possibilidade de se galgar um bom emprego sem ter curso superior, os cursos profissionalizantes oferecem oportunidades excelentes e com possibilidades de remuneração em alguns casos acima do nível superior.
No curso de graduação, o aprendizado é muito mais avançado e mais longo, com um curso técnico, você pode se auto custear caso venha a estudar em uma universidade privada , quando você tem um curso técnico e vai fazer graduação na mesma área, tem mais facilidade para galgar os futuros conhecimentos, com certeza, é um facilitador, hoje a formação profissional é tratada como um código de barras: tem validade. Você não se forma e para de

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