Economia e Mercado
- Emergências a Bordo.
- Sobrevivência.
* Tendo em mente o aspecto segurança, os deveres da tripulação, ao iniciar o vôo, serão: o cheque do equipamento de emergência e sobrevivência e o briefing;
* Não há necessidade de pouso de emergência no caso de morte de pax à bordo;
* Visando a segurança dos pax´s, ao serem comunicados que passarão por turbulência, os cms devem suspender o serviço de bordo, travar o compartimento da galley e verificar se os cintos de segurança estão atados;
* As poltronas da cabine de pax são equipadas com cinto de segurança com retenção abdominal;
* As aeronaves estão equipadas para, em caso de despressurização, haver o atendimento em tal emergência com a utilização imediata de sistema fixo de oxigênio de emergência;
* A evacuação de emergência compreende o abandono da aeronave em situação de emergência;
* A situação em que há tempo hábil para se determinar a posição que minimiza os efeitos do impacto sobre os pax´s denomina-se preparada;
* A posição de impacto que deve ser mantida pelo cms, com cinto de inércia apertado, sentado de costas para o nariz da aeronave é braços cruzados e cabeça pressionada para trás;
* O tempo seguro para uma evacuação de emergência é de 90 segundos;
* Exceto em caso de ser evidente, uma evacuação de emergência será autorizada pelo tripulante capacitado na seqüência: comandante, tripulação técnica e comissários;
* Em uma evacuação, constando-se que uma saída não deve ser aberta por haver condições externas adversas, o cms responsável pela mesma deverá permanecer junto a saída em questão e redirecionar os pax´s;
* De acordo com o RBHA-121, as aeronaves com capacidade até 180 pax´s deverão possuir a bordo, para caso de emergência, conjunto de primeiros socorros em número de 3;
* Ocorrendo uma despressurização súbita, a primeira atitude do cms deve ser utilizar a máscara do sistema fixo de oxigênio que estiver mais